A grilheta que nos prendia soltou
E o pior é continuar preso
Esperanças possuo de ter um prazer não fogo-fátuo
Marulho grita teu nome até ecoou
Quando partiu, rastro doído aqui
Imprecar virou o meu esporte preferido
Virou obsessão laicizar meu coração ferido
Esse desobediente revelou: não esqueceu a ti
Não leva contigo a dor de provocar hecatombes
Mas leva contigo a sensação de quase-amor
E se algo a fizer voltar atrás, nem tombe
Cai pra meu lado, que eu seguro a flor.
Faça turismo, vista com jonatismo ou leia um livro
Tanto faz... Se quiseres sempre encontrarás calor
Um fogo efêmero... Sofismo
Que porto seguro... Só eu, amor.
Fernando Tenório numa fria manhã de dezembro.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
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acho que esse eu lirico anda bastante pessoal eim nandito?!
ResponderExcluirte digo que a flor precisa de sérios cuidados meu amigo, cuidados que a façam não despedaçar e florir a cada manhã, ao te lado se assim o e a fizer bem!
mari quer muito bem ao teu jardim e a este jardineiro!
=)
da amiga, Mari